As tiras do Adão Iturrusgarai trazem sempre uma grande sacada, hoje em dia vivemos o tempo das grandes marcas, tempo das tvs de lcd, tempo da globalização. Não que essas coisas sejam negativas, mas será que damos a importância necessária? Acredito que se não pararmos para refletir sobre qual rumo nossas vidas e nossa sociedade está levando, a Terra fará com que façamos essa reflexão de uma forma ou de outra. Pois na vida ou aprendemos pela inteligência [amor] ou pela dor! Ótima terça!
Um dia, o Buda estava sentado na floresta com alguns monges. Eles tinham acabado de almoçar e já iam começar um compartilhamento sobre o Dharma quando um fazendeiro se aproximou deles. O fazendeiro disse: “Veneráveis monges, vocês viram minhas vacas por aqui? E tenho dezenas de vacas e elas fugiram. Além disso, eu tenho cinco acres de plantação de gergelim e este ano os insetos comeram tudo. Eu acho que vou me matar. Eu não posso continuar a viver assim”. O Buda sentiu forte compaixão pelo fazendeiro. Ele disse: “Meu amigo, me desculpe, não vimos suas vacas vindo nessa direção”. Quando o fazendeiro se foi, o Buda se voltou para seus monges e disse: “Meus amigos, sabem por que vocês são felizes? Porque vocês não têm vacas para perder” Buda era contra bens materiais? Não! Ele queria apenas que não fôssemos apegados a elas! Devemos viver no mundo mas sem precisar dele , conviver, amar as pessoas, sem dependência, viver o agora sem expectativas pelo futuro, deixar o passado e viv...
Comentários
Bjs
A mãe dele era minha professora na faculdade de Belass Artes e um dia, numa festa por lá, ele me pegou no banheiro... ahn... transando com um amigo! rsrsrsrs
Até hj eu lembro disso sempre que vejo uma tira dele...
¬¬
um nome estranho.
meu blusao tras lembrete de bebida que jamais botei na boca nesta vida.
Em minha camiseta a marca de cigarro que nao fumo e ate hj nao fumei.
... Meu isso meu aquilo desde a cabeça ao bico dos sapatos. Sao mensgens, letras falantes que fazem de mim homem anuncio itinerante. escravo da materia anunciada
Estou na moda. É doce estar na moda ainda que a moda seja negar a minha identidade
Agora sou anuncio, ora vulgar ora bizarro. Em lingua nacional ou em qualquer lingua. Qualquer principalmente. E nisto eu me comprazo Tiro gloria te toda minha anulaçao. onde terei jogado fora todo meu gosto e capacidade de escolher
Por me ostentar assim orgulhoso de serr nao eu mas artigo industrial, peço que meu nome retifiquem. Já nao me convem mais o titulo de homem. Meu nome novo é coisa
Eu sou a coisa. Coisamente.
eu etiqueta Carlos Drummond de Andrade
Bj!
blog super interessante :)
Bjim!