Sempre tive algo que me instigava a buscar respostas, uma curiosidade, uma inquietação. Aos 15 anos comecei ir à um centro Espírita, lia muito, devorava todos os livros que podia, mas além dos espíritos, era mais do mesmo já dado do cristianismo conhecido na Igreja Católica, pensamentos apenas mais flexibilizados e nas histórias, em sua maioria romances, não respondiam a fundo meus questionamentos. Tal qual a igreja, em sua maioria falavam de regras morais, ser bom, ajudar o próximo, não respondiam a todos os meus anseios. Com 22 anos conheci a Umbanda, adorava as giras, os pontos, a Umbanda traz uma espiritualidade viva, com muita energia, muita prática. Participei por um tempo, entendi o motivo dos rituais, das formulas, dos cantos, mas não me completava totalmente. Anos depois conheci o Yoga, fiz um curso de formação e nele aprendi sobre a Índia, sobre os antigos mestres do Oriente e conheci a Meditação. Nessa época também conheci o Osho, os seus textos sempre falaram